Como o Diário Visual Pode Transformar Sua Saúde Emocional
Criar também pode ser uma forma de escuta. Entre imagens, cores e palavras, o diário visual se revela como um espaço íntimo de cuidado, onde aquilo que sentimos encontra liberdade para existir. A matéria que compartilho aqui fala justamente sobre esse encontro entre arte e vida.
Dani Galeazzo
9/30/20251 min read


A matéria “Como o diário visual pode ser uma forma de arteterapia”, publicada pela Vida Simples, apresenta o diário visual como um convite delicado ao encontro consigo mesmo. Mais do que um caderno de registros, ele surge como um espaço vivo, onde imagens, cores, palavras e colagens se tornam linguagem para aquilo que muitas vezes não conseguimos dizer.
O texto destaca que o diário visual não exige técnica, talento ou conhecimento prévio em arte. O que importa não é o resultado estético, mas o processo — o gesto de parar, observar, sentir e permitir que o que está dentro encontre uma forma de expressão. Nesse sentido, a prática se aproxima profundamente da arteterapia, ao favorecer o contato com emoções, memórias e sensações de maneira espontânea e acolhedora.
Ao longo da matéria, o diário visual aparece como um aliado do autoconhecimento e do cuidado emocional. Ao transformar sentimentos em imagens, o sujeito cria um espaço seguro para elaborar vivências, organizar pensamentos e ampliar a escuta interna. É um exercício de presença, onde cada página se torna um território possível de reflexão e integração.
De forma sensível, o artigo reforça algo essencial: criar pode ser um ato de cuidado. O diário visual não busca respostas prontas, mas oferece um caminho — íntimo e singular — para quem deseja se aproximar de si com mais gentileza, curiosidade e liberdade.
Gosto? Confere aqui a materia completa.
https://vidasimples.co/saude-emocional/como-o-diario-visual-pode-ser-uma-forma-de-arteterapia/
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